Fazer uma bienal: o exemplo da Bienal de São Paulo
Agnaldo Farias é Professor Doutor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, Crítico de Arte e Curador. Realizou curadorias, entre outras instituições, para o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Instituto Tomie Ohtake, Centro Cultural Banco do Brasil, Centro Cultural Dragão do Mar, de Fortaleza, Museu Oscar Niemeyer, de Curitiba, Museu de Arte do Rio Grande do Sul – MARGS -, e para a Fundação Bienal de São Paulo. Nesta última foi Curador da Representação Brasileira da 25ª Bienal de São Paulo (1992), Curador Adjunto da 23ª Bienal de São Paulo (1996) e da 1ª Bienal de Johannesburgo (1995). Foi Curador Geral do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1998/2000) e Curador de Exposições Temporárias do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (1990/1992). Atualmente é consultor de curadoria do Instituto Tomie Ohtake e membro do Comité Curatorial da Fundação Iberê Camargo.
É autor dos livros: “José Bechara” (Rio de Janeiro: Barléu, 2013); “Nelson Leirner – A arte do avesso” (c/ Lilia Moritz Schwarcz e Piero Leirner) (Rio de Janeiro: Andrea Jakobson); “João Modé – Alguns infinitos” (Rio de Janeiro, 2010); “Luiz Zerbini” (Rio de Janeiro: Aeroplano, 2010); “Modernos, pós-modernos etc”. (São Paulo: Instituto Tomie Ohtake, 2010); “A geração da virada” (com Moacir dos Anjos) (São Paulo: Instituto Tomie Ohtake, 2008); “Amelia Toledo – As Naturezas do Artifício” (São Paulo: Editora W11, 2004); “Daniel Senise – The piano factory” (Rio de Janeiro: Andréa Jakobson, 2003), livro indicado para o Prémio Jabuti 2004, na categoria “Livro de Arte”; “Arte brasileira hoje” (São Paulo: Publifolha, 2002); “La arquitectura de Ruy Ohtake” (Madrid, Celeste, 1997). Foi editor e organizador do livro “Bienal 50 anos” (São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 2002).